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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Em busca da quinta encantada...

Quando comecei a planear o nosso casamento, não sabia bem que tipo de noiva era. Só sabia que não queria nada do que encontrava em Portugal e dava por mim a desejar casar noutro país qualquer que me desse o que necessitava para fazer uma festa de sonho.

Luxo servido simples, era o que procurávamos quando começamos a nossa busca pelo espaço ideal para a cerimónia do nosso casamento civil. 

Depois duma primeira triagem através da Internet, seleccionamos algumas e lá fomos nós numa quest que à primeira vista não parecia tão difícil assim, já que descartamos tantas que teria de ser uma das cinco seleccionadas.

A primeira pista para que tipo de noiva sou - aliás, para que tipo de noivos somos - tive-a quando chegamos ao primeiro espaço e percebemos que não era nada daquilo que procurávamos. Muito brilho, muito bling e sobretudo... muita coisa! Percebemos que, para um espaço nos encher os olhos e as medidas, teria de ser muito clean e que nos desse a hipótese de planear tudo ao pormenor.

Não queríamos um casamento saído da fábrica: três cores para escolher, três temas para seleccionar, três mesas como escolha, onde se diz que "quero esta mesa mas naquela com cor e com este tema em vez daquele". Queríamos ter a hipótese de criar, imaginar e tornar o espaço a nossa cara.

E então, entramos na Quinta de Prata. O jardim imenso, a possibilidade de criarmos toda a decoração de raiz, o salão simples, sem ornamentos e a sintonia imediata com o dono do espaço, foram os pontos decisivos para a nossa escolha.

Acho que imagens valem por mil palavras, por isso deixo-vos com as fotos que me fazem fantasiar com o dia o meu casamento.






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